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Segunda fase da Caixa de Da Vinci chega a 3.848 estudantes da baixada santista

Número de jovens inspirados em 2024 se soma ao de 2022 na missão de alcançar todo o país

Porto de Santos | Foto: Autoridade Portuária do Porto de Santos

 

Vidas transformadas. Em 2024, o projeto Caixa de Da Vinci, em sua segunda fase, já beneficia diretamente 3.848 jovens só na baixada santista, sem contar outras localidades onde as caixas já chegaram e estão em uso. São 8 as escolas contempladas na região, que inclui as cidades de Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Guarujá, Bertioga e, claro, Santos. Além do dessas quase 4 mil mentes inspiradas pelo projeto, outras incontáveis são impactadas.

Um bom exemplo disso é o da escola Aracy Esteves Soares Campos, em Cubatão. A escola teve a ideia de separar um sábado para convidar a comunidade escolar para visitar a escola e conhecer a caixa. As famílias puderam interagir com os recursos do mini-laboratório-ateliê e entender um pouco mais do tamanho do impacto do projeto na realidade local.

 

 

 

 

Importante zona portuária do Brasil, com mais de 1,8 milhão de habitantes, a baixada santista é uma das casas da Rumo Logística, patrocinadora do Projeto Caixa de Da Vinci. Preocupada com a realidade dos locais onde atua, e já ligada à comunidade por uma memória afetiva que conta a história da relação das crianças com o mundo mágico dos trens, a Rumo decidiu investir em realizar um sonho que combina a realidade brasileira com um dos maiores pensadores de todos os tempos.

 

 

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da região metropolitana gira em torno da nota 4, em uma escala que vai até 10, o que justifica a adoção de estratégias educacionais como a aplicação do Projeto Caixa de Da Vinci. A mudança dessa realidade, rumo à nota 10, já começa a tomar forma nos relatórios enviados a nós:

 

“A autonomia infantil está diretamente ligada às escolhas e opiniões. Por isso trabalhamos o conteúdo desse modulo totalmente adaptado a nossa faixa etária, 0 a 4 anos. É muito importante conversar com a criança e ouvir o que ela tem a dizer. Se ela não se manifestar sozinha, faça perguntas que a estimulem a se expressar. Procuramos mostrar como o trabalho de artes com alunos da Educação Infantil se faz importante para que a sociedade cumpra sua tarefa de formar indivíduos esclarecidos, autônomos, sensíveis e criativos. Essa tarefa inclui a educação de sujeitos capazes de refletir sobre obras de arte e produzi-las.” – Escola Maria Rosa/ Cubatão- SP